sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Operário/Keima em busca de patrocínio


O Operário/Keima Futsal está com um deficit de R$ 5 mil no orçamento, a equipe que na temporada passada trabalhava com uma receita de R$ 103 mil por mês, agora tem R$ 30 mil, mas quer iniciar o campeonato com R$ 45 mil. Tércio Miranda, presidente do Operário/Keima, precisa de novos patrocinadores para não aumentar esse saldo devedor. "Não podemos deixar esse deficit subir, além de buscar verba, temos que cobrir esse valor para poder contratar novos jogadores", ressalta.
Com essa situação o Operário/Futsal não conseguiu fechar o plantel que irá disputar o Campeonato Paranaense de Futsal, a equipe está com oito jogadores de linha e dois goleiros, segundo Tércio Miranda, ele precisa de mais três para completar o elenco. Os atletas devem se apresentar no dia 10 de fevereiro. "Precisamos desses R$ 15 mil para conseguirmos montar um time competitivo, já diminuímos todos os gastos drasticamente", explica. Tércio relata que esse valor de R$ 45 mil, é o orçamento da maioria das equipes paranaenses. "Esse é o patamar que o Paraná trabalha, queremos buscar qualidade na base, para conseguirmos segurar os custos e montar uma equipe competitiva", diz Tércio.
Segundo Tércio, a dificuldade está em fechar os patrocinadores, pois os nomes dos atletas para contratação ele tem. "Os jogadores estão encaminhados, mas corremos o risco de perder eles pela demora em fechar o contrato, por isso precisamos de um patrocinador de peso", afirma. Ele explica que ontem recebeu o comunicado de um dos atletas, que a diretoria do Operário/Keima já tinha entrado em contato, o jogador informava que foi contratado por outra equipe. "Precisamos dar esse 'ok' para eles, mas já recebemos uma mensagem em que o jogador disse que não viria jogar com a gente. Ainda bem que não é dos que estavam entre nossas prioridades, mas sabemos que corremos esse risco", conclui Tércio.
Tércio explica que já teve uma conversa com o prefeito Marcelo Rangel (PPS) e pediu ajuda, a diretoria da equipe quer marcar uma reunião com ele para a próxima semana. "Conversei com prefeito no ano passado, ele pediu para nós segurarmos as pontas aqui, porque ele iria dar uma força, mas não tivemos retorno até agora", relata.

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